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Avaliação e monitoramento nas doenças crônicas: Oncologia e Cardiopulmonar

  • renataflsunb
  • 14 de abr. de 2015
  • 3 min de leitura

​Para começar o papo de hoje, vamos aprender um pouco sobre as duas doenças crônicas...

Oncologia é a ciência que estuda o câncer nas suas diversas formas. O câncer é o conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se, na forma de metástase, para outras partes do corpo - capacidade de infiltração. O tumor benigno significa que existe uma massa localizada de células que se muliplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida (CAVALCANTI, 2007).

Quais são os tratamentos?? Os tratamentos são os Cirúrgicos, radioterápicos, quimioterápicos, hormônio terapia, imunoterapia. Sendo que os cirúrgicos são os mais usados para o tratamento de tumores sólidos. Os objetivos de tratamento, em grela, é curativo, o prolongamento de vida útil fazendo uma manutenção da qualidade devida.

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A intervenção do T.O pode acontecer em quase fase da doenças (diagnóstico, tratamento e cuidado​​ paliativos) devendo englobar aspectos físicos, psicológicos e sociais, que provavelmente estarão afetados.

Deve ser levado em consideração o contexto do paciente: realidade social; conceito de saúde e doença; idade e sexo; relação familiar; significado que assume a doença para cada pessoa em particular.

O processo avaliativo auxiliará a determinar se a intervenção é necessária; as precações/ contra-indicações; os objetivos do projeto terapêutico/ plano de tratamento.

Os objetivos gerais da T.O é intervir no ambiente hospitalar para uma melhoria na qualidade de vida no período de tratamento; proporcionar ao paciente condições para expressar seus temores e percepções, suas condições reais e projeto de vida; manter ou desenvolver gradativamente a capacidade funcional; favorecer os interesses normas, os contatos sociais, e valorizar as potencialidades do paciente.

Já os objetivos específicos, segundo o livro da Cavalcanti, são valorizar as necessidades funcionais do paciente; conscientizar o paciente sobre suas possibilidades e condições para a realização das atividades de vida diárias; incentivar a integração e a ajuda da família no processo terapêuico; proporcionar oportunidades para que o paciente possa resolver por si mesmo problemas e situações presentes ou inusitadas; orientar sobre os princípios de conservação de energia, favorecendo o desempenho das atividades do cotidianas, de trabalho e lazer.

Para a indicação de atividades no processo terapêutico, é importante considerar as reais necessidades do individuo, historia ocupacional, relação que ele estabelece com suas próprias atividades e precauções e contra-indicações.

No artigo “ Reflexões sobre a prática de terapia ocupacional em oncologia na cidade de São Carlos”, fala que a intervenção da terapia ocupacional em oncologia tem a proposta de criar situações em que é possível significar o fazer cotidiano e minimizar os possíveis desajustes. Buscando oferecer uma maior consciência de si mesmo e de descobrir novos interesses e valores especialmente neste momento em que o eu está drasticamente fragmentado pelo processo da doença. O plano de intervenção sempre é traçado baseado nas questões: Quem é o paciente? Onde consideráva-mos papéis relativos à idade, à cultura do local onde vive esta pessoa, papéis desempenhados, suas expectativas e suas relações interpessoais. E qual é o nosso objetivo e o objetivo do paciente?

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As cardiopulmonares, são as doenças mais prevalentes no Brasil e no mundo. É um conjunto de doenças: insuficiências cardíacas congestivas, doença coronarianas, cardiomiopatias hipertróficas, doenças de válvula, arritmias e hipertensão arterial sistêmica.

As manifestações são: fadiga muscular, dispneia ou angina do peito, causando disfunções ocupacionais, limitando a disponibilidade de energia para a execução de atividades que exijam esforços físicos – limitação da capacidade funcional.

O T.O necessita conhecer os aspectos clínicos da doença cardíaca e suas implicações funcionais para o desempenho das atividades cotidianas ou funcionais. E antes conhecer como: era o cotidiano antes da intervenção.

As causas são hereditárias, coginitivas, fundamentais (mudanças de estilo de vida – fumo, sobrepeso, sedentarismo) e as causas precipitantes.

Tratamento: medicamentos, cirúrgicos.

 
 
 

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