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Crise no contexto hospitalar

  • renataflsunb
  • 13 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

Bom dia gente, hoje o nosso papo vai ser sobre o sofrimento psíquico em pacientes hospitalizados..

O profissional da saúde tem como intervenção básica a humanização, com o objetivo de diminuir o impacto da situação.

A população que se enquadra em sofrimento psíquico no hospital geral são os que apresentam crise de ansiedade, síndrome de pânico, crises agudas (tentativa de suicídio, transtornos ansiosos, transtornos depressivos, transtornos psicossomáticos), crises crônicas e transtorno psicótico.

Temos 3 formas de atendimento para esses pacientes dentro do hospital geral:

- retaguarda da RAPS: onde o usuário na necessidade é encaminhado para o Hospital Geral, para a diminuição de sintomas.

- eixo central da RAPS: onde temos a central de encaminhamentos do cuidado. É o local onde são feitos os encaminhamentos e a distribuição.

- acessório da RAPS: interconsultas.

Interconsultas são modelos de trabalho da psiquiatria que se ocupa da assistência, ensino e pesquisa. Consiste em um auxílio especializado no diagnóstico e no tratamento de pacientes com problemas psicológicos, psiquiátricos e psicossociais. Pode auxiliar na orientação, definição ou interrupção de tratamento clínico. A interconsulta tem um acolhimento qualificado no processo de negação, orientar e promover apoio às questões relacionadas ao diagnóstico e prognóstico clínico. Segundo Nogueira (1998) A Interconsulta é, portanto, uma atividade inter-profissional e inter-disciplinar.

Ainda baseado no artigo, os principais objetivos de um serviço de Interconsulta são:

• Auxiliar no diagnóstico e tratamento de pacientes com distúrbios psiquiátricos;

• Instrumentalizar o médico consultante a lidar com situações emergentes de natureza psicológica que ocorrem com os pacientes e familiares;

• Orientar o médico consultante quanto ao manejo de psicofármacos;

• Ampliar a compreensão do paciente em seu contexto biopsicossocial, favorecendo a integração das ações terapêuticas;

• Estimular a criação de uma instância reflexiva sobre o cotidiano da instituição e da prática assistencial, com possibilidade de detecção de entraves na função assistencial, bem como de pautas estereotipadas.

Na próxima semana vamos entender um pouquinho da atuação da Terapia Ocupacional nesse modelo de Interconsulta.. Bjss

Fonte: NOGUEIRA - MARTINS L. A, BOTEGA N.J. Interconsulta psiquiátrica no Brasil: desenvolvimentos recentes. Revista ABP-APAL 20(3):105-111, 1998. Disponivel em: < https://www.researchgate.net/profile/Luiz_Antonio_Martins/publication/235429717_INTERCONSULTA_PSIQUITRICA_NO_BRASIL_DESENVOLVIMENTOS_RECENTES/links/0fcfd5118f63a9a3d0000000.pdf>

 
 
 

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