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Terapia Ocupacional na UTI

  • renataflsunb
  • 27 de abr. de 2015
  • 2 min de leitura

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A Unidade de Terapia Intensiva é dotada de sistema de monitorização contínua que admite pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e tratamento intensivos tenham possibilidade de se recuperar.

É voltada para adultos maiores de 18 anos, e alguns adolescentes de acordo com normas institucionais.

Centro de Unidade Intensiva (CTI) é o agrupamento de mais de uma UTI.

A UTI conta com recursos mais complexos para atender as necessidades especiais dos pacientes, portanto é comum encontrarmos alguns aparelhos como bolsa de infusão, régua de gases, monitor cardíaco, bomba de infusão, ventilador mecânico, tubo endotraqueal, tubo nasogástrico, cateter venoso central, e eletrodos.

O paciente com comprometimento de um ou mais dos principais sistemas fisiológicos são considerados os pacientes mais graves.

As condições mais comuns dos pacientes na UTI são as instabilidades hemodinâmicas, insuficiência respiratória, cardíaca e renal. Encontramos também pacientes em sedação, desorientação espaço temporal, agitação neuropsicomotora, pacientes em delirium e pacientes com instabilidade emocional.

Segundo o artigo Unidades de terapia intensiva: considerações da literatura acerca das dificuldades e estratégias para sua humanização, o paciente assistido em uma UTI perde seu contato direto com familiares e pessoas próximas, e é destituído, mesmo que temporariamente, da sociedade, de suas atividades e rotinas, tendo que se relacionar com desconhecidos e ficando exposto a situações constrangedoras, a um ambiente diferente e inóspito, deparando-se com outros pacientes, por vezes em condições piores que a sua, além de outros fatores que acabam por gerar medo e angústia e, conseqüentemente, podem provocar-lhe depressão que o expõe a uma maior fragilidade e debilitação de seu estado emocional. Nesse sentido, o paciente precisa ser respeitado e atendido em algumas de suas necessidades e direitos, como individualidade, privacidade, presença da família e de profissionais que o acolham e o façam sentir o mais confortável possível, respeitando suas crenças, culturas e opiniões acerca de seu tratamento, e esclareçam suas dúvidas.

A equipe que trabalha nesse ambiente é composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas fonoaudiólogos, nutricionista, psicólogo, Terapeuta ocupacional, assistente social, manutenção e limpeza, e a área administrativa.

Apesar de toda a tecnologia encontrada nas UITs, o ambiente está diretamente relacionado com a morte.

Condições que geralmente são encontradas: coma é aquele paciente que não tem capacidade de interação com o meio ambiente, é incapaz de acordar, tem ausência de sono e vigília; o paciente em estado vegetativo tem total perda de capacidade de interagir com o meio ambiente, tem capacidade de despertar, apresenta ciclo de sono e vigília; o estado receptivo mínimo, o paciente está severamente incapacitado, tem interação com o meio ambiente a partir de estímulos; a sedação é um método terapêutico em que há a depressão do SNC gerando certo conforto e bem-estar ao paciente.

Entre as inúmeras áreas de ação do T.O, uma das que mais vem crescendo é o atendimento durante a fase da internação. Além das outras clínicas, a clínica traumatológica e ortopédica vem crescendo com um grande potencial.

A T.O na UTI tem como objetivo maximizar capacidades para pacientes graves realizarem atividades e interagirem com a sociedade, abordando o paciente, a família e os cuidadores.

 
 
 

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